Sinonimos: Aveolite sicca, osteite alveolar
Critérios de diagnóstico: Dor severa começando 24 a 48 horas depois da exodontia. Irradiação da dor para o ouvido no caso de dentes na mandibula. Ausência de coágulo intra alveolar. Paredes do alvéolo claras e muito sensível ao toque. Halitose e Trismo.
Etiologia: Multifatorial: Traumatismo cirúrgico
Infecção bacteriana
Fatores sistêmicos
Uso de vaso constrictores
Incidência: 3 a 20%, mais frequentes na mandíbula e nos pre-molares e molares.
Fatores de risco: Exodontia mandibulares
Exodontia de dentes inclusos mandibulares
Exodontias complexas e traumáticas
Exodontias em pacientes do sexo feminino que fazem uso de anticoncepcionais
Higiene oral deficiente
História local de pericoronarite
GUNA ( gengivite ulcerativa necrosante aguda)
Tabagismo
Densidade óssea elevada
História anterior de alveolite seca
Prevenção: História clínica com identificação de fatores de risco
Medidas de higiene oral antes das exodontia
Estudo pré-operatório de modo a programar osteotomias ou odontossecção em exodontias complexas
Traumatismo mínimo e menor tempo possível na intervenção cirúrgica
Não realizar exodontias com infecção local ativa
Profilaxia antibiótica prévia em pacientes de risco ( imunosupressão, presença de infecção local e outros fatores de risco
Nos tabagistas solicitar abstinência do fumo 24 hs antes e 7 dias no mínimo após a exodontia
Nas mulheres que fazem uso de anticoncepicionais, realizar a exodontia preferencialmente entre o 23º e o 28° dia do ciclo ovulatório
Não fazer uso de enxaguatórios orais ( bochechos), nos 3 dias seguintes a exodontia
Realizar escovação dentária cuidadosa na região operada nos primeiros 7 dias
Recomendar contato urgente em caso de dor intensa que não responde a prescrição recomendada
Tratamento: Radiografias para pesquisa de presença de fragmentos intra alveolares
Irrigação dos alvéolos com solução contendo clorexidina a 0,12%, havendo necessidade aplicar anestesia sem vaso constrictor e preferencialmente troncular
Curativo com material antisséptico não irritante e preferencialmente reabsorvível para prevenção de infecção bacteriana ou fûngica e impedir a entrada de alimentos nos alvéolos
Prescrição de analgésicos, antinflamatórios e antibióticos, penicilinas ou derivados sintéticos, quando houver presença de ecxudato (pús)
Acompanhamento do paciente enquanto houver dor
Após a remoção do curativo ou reabsorção deve ser feito bochechos com solução contendo clorexidina a 0,12% por mais 7 dias
Infecção bacteriana
Fatores sistêmicos
Uso de vaso constrictores
Incidência: 3 a 20%, mais frequentes na mandíbula e nos pre-molares e molares.
Fatores de risco: Exodontia mandibulares
Exodontia de dentes inclusos mandibulares
Exodontias complexas e traumáticas
Exodontias em pacientes do sexo feminino que fazem uso de anticoncepcionais
Higiene oral deficiente
História local de pericoronarite
GUNA ( gengivite ulcerativa necrosante aguda)
Tabagismo
Densidade óssea elevada
História anterior de alveolite seca
Prevenção: História clínica com identificação de fatores de risco
Medidas de higiene oral antes das exodontia
Estudo pré-operatório de modo a programar osteotomias ou odontossecção em exodontias complexas
Traumatismo mínimo e menor tempo possível na intervenção cirúrgica
Não realizar exodontias com infecção local ativa
Profilaxia antibiótica prévia em pacientes de risco ( imunosupressão, presença de infecção local e outros fatores de risco
Nos tabagistas solicitar abstinência do fumo 24 hs antes e 7 dias no mínimo após a exodontia
Nas mulheres que fazem uso de anticoncepicionais, realizar a exodontia preferencialmente entre o 23º e o 28° dia do ciclo ovulatório
Não fazer uso de enxaguatórios orais ( bochechos), nos 3 dias seguintes a exodontia
Realizar escovação dentária cuidadosa na região operada nos primeiros 7 dias
Recomendar contato urgente em caso de dor intensa que não responde a prescrição recomendada
Tratamento: Radiografias para pesquisa de presença de fragmentos intra alveolares
Irrigação dos alvéolos com solução contendo clorexidina a 0,12%, havendo necessidade aplicar anestesia sem vaso constrictor e preferencialmente troncular
Curativo com material antisséptico não irritante e preferencialmente reabsorvível para prevenção de infecção bacteriana ou fûngica e impedir a entrada de alimentos nos alvéolos
Prescrição de analgésicos, antinflamatórios e antibióticos, penicilinas ou derivados sintéticos, quando houver presença de ecxudato (pús)
Acompanhamento do paciente enquanto houver dor
Após a remoção do curativo ou reabsorção deve ser feito bochechos com solução contendo clorexidina a 0,12% por mais 7 dias