Um estudo de uma universidade alemã e
a prática em um consultório dos Estados Unidos exibem como os cachorros,
considerados os melhores amigos dos homens, podem trazer benefícios em hospitais
ou em clínicas. Veja os exemplos do beagle Cliff e do golden
Brooke.
A pesquisa holandesa publicada no
British Medical Journal mostra que cães podem detectar bactérias que causam
infecções hospitalares graves, como a Clostridium difficile. Cliff, um beagle de
dois anos usado no estudo, conseguiu detectar a superbactéria com 83% de
precisão.
Os testes com Cliff foram feitos em dois hospitais de Amsterdã nos quais, como em outros países, os médicos estão tentando reduzir as taxas de infecção pela bactéria detectada pelo beagle.
Os exames de laboratório usados
atualmente são lentos, caros e podem atrasar o início do tratamento em até uma
semana. A Clostridium difficile geralmente afeta pacientes idosos que estão
sendo tratados com antibióticos. Ela provoca problemas na flora intestinal,
diarreia e, em casos extremos, inflamação intestinal e a
morte.
Os cientistas afirmaram que usar um
cachorro nos hospitais para detectar os pacientes infectados é uma forma
"rápida, eficaz e popular" de evitar a propagação da bactéria.
Estudos anteriores demonstraram que
cães são capazes de detectar vários tipos de câncer.
A ideia de treinar um cachorro para
detectar a Clostridium difficile surgiu quando os pesquisadores do Centro Médico
da Universidade VU, de Amsterdã, notaram que as fezes contagiadas pela bactéria
emitiam um odor específico.
CD leva cachorro ao consultório para acalmar crianças Para ajudar os pequenos a aguentarem os momentos de motorzinhos e ferramentas odontológicas, o cirurgião-dentista norte-americano Paul Weiss trouxe de casa uma solução: Brooke, sua cachorra, que vai ao seu consultório todas as quintas-feiras.
A foto do animal no consultório foi
publicada no site de compartilhamento de imagens Reddit e se tornou um viral por
lá. Depois, o portal de notícias MSN descobriu quem era o cirurgião-dentista que
levava seu animal de estimação para deixar as crianças mais
confortáveis.
Às quintas, todas as crianças que têm
medo de dentista podem entrar na sala acompanhadas de Brooke. “A sensação de
termos uma criança nervosa no consultório e transformá-la em alguém confortável
é incrível”, disse o doutor Weiss ao Huffington Post. A presença do animal não
traz nenhum risco à saúde das crianças: em suas visitas, Brooke recebe um
avental igual ao dos médicos e a sala é limpa
constantemente.
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Cirurgião dentista, formado pela UFF. Especialista em Odontologia do trabalho com atuação na sua especialidade e em saúde pública.Cirurgião dentista da Comissão Nacional de Energia Nuclear e da Fundação Leão XIII. Participou do I curso de medicina oral e odontologia hospitalar do HSE-RJ. Atua e possui vários cursos em periodontia e cirurgia oral menor. Mestrando na UFF - LATEC no Sistema de Gestão.
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
VEJA COMO OS CÃES PODEM AJUDAR A SAÚDE DOS HOMENS
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