terça-feira, 8 de setembro de 2015

ANVISA ESCLARECE SOBRE VENDA DE FENILPROPANOLAMINA


Brasília, 2 de setembro de 2005 - 18h
Anvisa esclarece e-mail que alerta sobre fenilpropanolamina
A Anvisa vem a público esclarecer mensagens veiculadas na internet sobre os medicamentos com a substância fenilpropanolamina,
que, até o ano 2000, estava presente na composição de vários medicamentos, principalmente nos antigripais.
Devido ao registro de eventos adversos ocorridos em outros países, a fenilpropanolamina foi proibida no Brasil, por meio da
Resolução RDC 96, de 8 de novembro de 2000, que obrigou a sua retirada da fórmula original de todos os medicamentos
ou a sua substituição.
Constatada a presença de fenilpropanolamina em qualquer medicamento comercializado no Brasil – facilmente observada nos
dizeres do rótulo ou na composição do produto descrita na bula –, o consumidor deve encaminhar denúncia à Ouvidoria da Anvisa. A
s dúvidas sobre a fenilpropanolamina e outros medicamentos podem ser enviadas pelo e-mail farmacovigilancia@anvisa.gov.br
ou pelo fax (61) 3448-1275.
A Unidade de Farmacovigilância, buscando promover o uso correto e seguro dos medicamentos, informa que as suspeitas de
falha terapêutica de qualquer medicamento e de reações adversas, principalmente as reações graves ou não descritas na bula,
devem ser notificadas pelo Formulário de Suspeita de Reação Adversa a Medicamentos.
A contribuição de todos é fundamental na constituição do sistema de monitorização dos medicamentos comercializados no País,
pois o acúmulo de informações norteia as ações regulatórias no mercado farmacêutico brasileiro.
Veja também:
Alerta sobre mensagem de antigripal na internet
Anvisa suspende comércio de medicamentos com Fenilpropanolamina

quarta-feira, 29 de julho de 2015

MUDANÇA DE ENDEREÇO



                                         POR FAVOR ACESSEM O BLOG:
         
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quarta-feira, 20 de maio de 2015

RECOLHIMENTO DE CHAPAS DE RAIOS X (RADIOGRAFIAS)








Recolhimento de chapas de raio-x - Muitas pessoas acabam guardando as chapas de seus exames de raio-x por anos como se fosse um documento importante, mas exames com resultados normais não ha necessidade de serem guardadas a não ser que seja por orientação do seu médico. As chapas também não podem ser descartadas no lixo comum por conterem elementos tóxicos nocivos ao meio ambiente, contaminando o solo e lençóis freáticos.
Por isso existem empresas especializadas no Recolhimento de chapas de raio-x como a Futura Soluções Ambientais que trata as chapas retirando toda a toxidade, podendo destacar metanol, amônia, cromo; algumas ainda possuem brometo, dentre outros solventes orgânicos. Com o tratamento correto conseguimos torna-las aptas para reciclagem e assim retornar a linha de produção para a fabricação de capas de caderno, recipientes, pacotes, dentre muitos.
“Metais pesados possuem efeito acumulativo no organismo e podem causar problemas renais, gastrointestinais, motores e neurológicos. Além disso, outras substâncias utilizadas na composição dos produtos de revelação de imagens podem causar irritação nas vias aéreas superiores e olhos, além de problemas dermatológicos” (Daniel Marques Périgo, gerente de sustentabilidade do Grupo Fleury)
Chapa de raio-x , filme radiográfico, Películas de raio x, são alguns dos seus sinônimos. Além disso recolhemos outras películas como a de tomografia, mamografia, Fotolito (filmes de gráfica) e Filmes de raio-x industrial.

Existem empresas especializadas para esse recolhimento.

terça-feira, 14 de abril de 2015

ORIENTAÇÕES SOBRE AS PRECAUÇÕES DE CONTATO PARA OS VISITANTES NO HOSPITAL


Quando o médico decide que a internação de uma pessoa é necessária, alguns transtornos no convívio com familiares, amigos e no trabalho, geralmente ocorrem, para tentar amenizar estes problemas e ajudar no processo de recuperação deste paciente o corpo clínico do hospital permite que as pessoas possam visitar o paciente internado, para que isso ocorra com segurança a instituição de saúde e visitantes devem ter alguns cuidados para evitar infecções hospitalares. Novas recomendações para este procedimento foram lançadas recentemente por um grupo de especialistas nesta área.

As novas recomendações publicados online em Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar , a revista da Society for Healthcare Epidemiology of America (SHEA), os especialistas em doenças infecciosas, indicam quais as precauções para visitantes de pacientes com doenças infecciosas, para que possa reduzir as possibilidades de visitantes espalharem bactérias perigosas dentro da unidade de saúde e também para a comunidade.


O Comitê de Diretrizes Shea, composto por especialistas em controle e prevenção de infecção, desenvolveu as recomendações baseadas em evidências disponíveis, fundamentação teórica, considerações de ordem prática, uma pesquisa de opinião membros Shea, autor e consideração de dano potencial, quando aplicável.
Uma vez que nem todos os patógenos apresentam o mesmo risco de transmissão para os visitantes, as orientações se destinam a proteções que devem ser tomadas para patógenos distintos.
Autores do estudo lembram que as precauções com os visitantes só deverão ser implementadas pelos hospitais se eles tiverem condições reais de aplicar efetivamente e acompanhar rotineiramente o cumprimento das mesmas. Estabelecimentos de saúde devem utilizar as orientações como uma estrutura para o desenvolvimento de políticas de instalações. As recomendações incluem:
·         A higienização das mãos realizada antes de entrar e imediatamente depois de sair de um quarto do paciente.
·         Em áreas onde eles são endêmicas, Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) e resistente à vancomicina enterococos (VRE) não requerem precauções de isolamento de contato para os visitantes, dada a sua prevalência na comunidade. No entanto, considerações especiais devem ser feitos para os visitantes imunocomprometidos ou incapazes de praticar uma boa higiene das mãos.
·         Visitantes de pacientes com organismos gram-negativos, como carbapenem-resistente Enterobacteriaceae (CRE) e Klebsiella pnemoniae carbapenemase (KPC), deve seguir as precauções de contato para ajudar a prevenir a transferência de patógenos para os hóspedes.
·         Patógenos intestinais, como a Clostridium difficile e norovírus, são potencialmente prejudiciais para os visitantes e tem baixa prevalência na comunidade, para precauções de contato de isolamento devem estar no local.
Veja mais recomendações em Society for Healthcare Epidemiology of America (SHEA).
Uma pesquisa com membros do SHEA mostrou que a maioria dos seus estabelecimentos de saúde têm políticas para visitação de pacientes em isolamento e internação, muitas dessas políticas são transmitidas para a equipe, mas muitas instituições não fiscalizam o cumprimento das políticas pelos visitantes.
Os autores recomendam ainda, aprofundar nas pesquisas sobre o papel dos visitantes na transmissão de infecções associadas aos cuidados de saúde para definir melhor o risco e as medidas preventivas necessárias.
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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

COMO ACABAR COM O MAU HÁLITO


O mau hálito, ou halitose, é extremamente desagradável para quem tem e para quem está perto de quem tem. Gera, inclusive, situações constrangedoras nos relacionamentos. Muitas pessoas não conseguem perceber o próprio mau hálito e os amigos, mesmo os mais próximos, não se sentem confortáveis para alertá-los sobre essa situação. Afastam-se fisicamente e procuram disfarçar o mau estar. Nada fácil para ninguém.
O mais indicado a ser feito, porém, é alertar o amigo do fato. Claramente, sem rodeios e de forma objetiva e tranquila. Pode e deve, sim, causar um momento de constrangimento. Mas depois as pessoas agradecem, porque geralmente a halitose tem solução.
Para saber como acabar com o mau hálito, o primeiro passo é descobrir de onde ele vem. Qual é a causa específica. E cada um pode ter uma. Vamos entender.
A maioria das causas para o mau hálito está na própria boca. Resíduos de alimentos podem se depositar em “cantinhos” escondidos como, por exemplo, entre os dentes ou em micro espaços que normalmente existem na superfície da língua. Resultado: estes alimentos são processados por bactérias que produzem, como consequência desta digestão, gases que contêm enxofre, que é o principal componente do cheiro desagradável.A saliva é um processo natural de “limpeza” e higienização oral. Por isso a saliva é um dos nossos mais aliados protetores contra o mau hálito. 
O tratamento da halitose de origem bucal é eficaz e bastante simples: fazer a higiene oral COMPLETA pelo menos 3 vezes ao dia: depois do café da manhã, almoço e jantar. Isso significa começar com o fio dental. Deve-se usar o fio em TODOS os dentes. O fio dental é insuperável na capacidade de retirar os resíduos alimentares mais difíceis.
Depois do fio deve-se proceder à escovação total de todos os dentes. Não se esqueça de escovar, também, a parte de trás dos dentes e a gengiva, com movimentos suaves.
A língua merece um cuidado especial. Há raspadores de língua, vendidos nas farmácias, especificamente feitos para a sua limpeza. Devem ser utilizados diariamente, pois são fundamentais para eliminar traços de alimentos e bactérias “escondidos” na língua e que podem gerar o mau hálito.
Esta higiene oral completa geralmente resolve grande parte dos casos. Se, no entanto, o mau hálito persistir, há que se identificar outras causas. Há várias. Infecções como amigdalite, sinusite, estomatite ou gengivite, por exemplo, podem também ser causa de halitose. Cáries também.
E o estômago? Muitos acham que o mau hálito vem do estômago diretamente. Mas não é bem assim. Quando estamos de estômago vazio, em jejum, aumenta a produção no sangue de substâncias chamadas corpos cetônicos que,expelidos pelo pulmão,dão um hálito característico de odor cetônico e nada agradável.
O refluxo gastroesofágico pode causar um movimento de líquidos ácidos para o esôfago. Dependendo da intensidade, esse movimento pode diminuir o pH e favorecer a proliferação de bactérias, na orofaringe, que dão mau hálito. O tratamento, neste caso, é direcionado ao refluxo.
Alertar um amigo que ele tem mau hálito não é fácil. Mas só os verdadeiros amigos é que conseguem fazer isso sem constranger ou ofender. É o primeiro passo para uma conversa franca e próxima, sem medo!
Assista o vídeo: http://g1.globo.com/bemestar/blog/doutora-ana-responde/post/como-acabar-com-o-mau-halito.html

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015


INGLÊS RECUPERA PARTE DA VISÃO COM IMPLANTE DE DENTE

Em uma cirurgia longa e rara, um britânico recuperou 40% da visão depois de um implante de córnea artificial feito a partir de um dente
Um homem de 43 anos recuperou parte da visão depois de passar por um implante de córnea artificial feita a partir de um dente
Foto: Sergieiev / Shutterstock
Parece coisa de filme, mas acredite, é possível, em alguns casos, que uma pessoa que esteja cega recupere parte da sua visão a partir do fragmento de um dente. Essa possibilidade foi exposta para o mundo pelo canal britânico BBC que produziu um documentário sobre um homem de 43 anos que recuperou parte da visão depois de passar por um implante de córnea artificial feita a partir de um dente. 
Ian Tibbetts contou que teve a córnea destruída e ficou cego depois que sofreu um acidente de trabalho. A partir daí, recorreu a vários tratamentos para recuperar a visão, mas todos foram em vão. Até que resolveu tentar o inovador procedimento Osteo-Odonto-Queratoprótese (OOKP) em um hospital da Inglaterra. 
“Esse procedimento, ainda inédito em muitos países, deve servir como último recurso para tentar fazer o paciente recuperar a visão ou parte dela. Ele só deve ser considerado em organismos que já rejeitaram transplantes de córneas”, diz o oftalmologista Johannes Abdouni. 
Como é possível? 
Para realizar essa cirurgia (que durou meses) foi preciso dividi-la em duas partes. Primeiro os médicos extraíam um dente (o canino) e uma parte do maxilar de Tibbetts e o recortaram até conseguirem obter as dimensões parecidas com a de uma córnea. Em seguida, foi feito um pequeno furo para colocarem uma lente com uma broca dentro dele. 

Feito isso, esse dente (em forma de córnea) com a lente foi colocado embaixo de um dos olhos do britânico e lá ficou por meses para que ele permanecesse vascularizado e criasse todos os tecidos necessários para a próxima etapa. “A escolha de colocar esse fragmento de dente dentro do olho foi uma opção para que, mais para frente, a rejeição do organismo pudesse ser menor”, diz Johannes. 
Por fim, os médicos removeram a córnea danificada do britânico e colocaram o dente-lente no centro do olho, alinhado com a retina. Como Johannes disse, por ter sido criado a partir de tecidos do próprio paciente, o risco de rejeição ficou bem pequeno. Depois desse procedimento, Tibbetts recuperou cerca de 40% da visão, e os médicos acreditam que o quadro dele deva melhorar ainda mais com o tempo. 
Cada dia mais comum
Embora ainda bastante raro (somente cerca de 600 cirurgias foram realizadas até hoje no mundo), esse procedimento não é tão novo assim. Ele foi criado na Itália em 1963 e, ao longo dos anos, foi se tornando mais conhecido principalmente em países da Europa e Ásia.“Eu não tenho conhecimento desta prática aqui no Brasil, pois acredito que não haja estudos científicos que garantam sua eficácia, sendo ainda um procedimento um pouco ousado”, diz Johannes.