domingo, 20 de maio de 2012

PARA TRATAR LESÕES BUCAIS

São mudanças decorrentes de alterações anatômicas ou nos próprios tecidos da boca, com variadas formas de acontecimento no âmbito da Odontologia. As mais comuns são: depressiva (constituem as úlceras), elevadas (quando a superfície está acima do plano normal da mucosa), fibróssea (substituição normal por tecido fibroso), plana (no mesmo nível da mucosa), brancas (aspecto esbranquiçado na língua ou nas bochechas), radiolúcidas (cerca de cinqüenta tipos de lesões que permitem a passagem dos raios-x), radiopacas (cerca de quinze lesões identificadas por oferecerem resistência à passagem dos raios-x) e as lesões vesiculosas (de origem virótica ou alérgica, na forma de pequenas bolsas de líquido). Por terem tratamentos muito variados, somente consulta ao dentista para correto diagnóstico poderá determiná-los.
 
Algumas tem ciclo curto, que pode ser abreviado por prescrição medicamentosa; outras, apresentam dor e sensibilidade que incomodam e, se tratadas, elimina-se a dor. Por vezes, a participação do Dentista, indicando adesivos de superfície e aplicações discretas de anestésicos tópicos, colaboram no enfrentamento típico do mal-estar causado pelas lesões, enquanto sua causa está sendo tratada.
 
A quase totalidade das lesões bucais tem tratamento pelo próprio Dentista clínico geral que lhe atende, inclusive porque com acompanhamento, a maioria delas tem tratamento rápido e simples. Algumas poucas, mais complexas, podem requerer exames para um diagnóstico mais apropriado e tratamento cirúrgico que, dependendo do caso, pode ser feito pelo seu Dentista, noutros, encaminhados ao patologista e cirurgião bucomaxilo facial.
 
 

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